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Pesquisa CRECISP: Locação cresce e vendas de imóveis usados caem no Estado de São Paulo

( Caderno: Matérias )

Pesquisa CRECISP
Imóveis usados/Venda e
Aluguel residencial
Estado de São Paulo
Março de 2016



As vendas de imóveis usados caíram 3,07% e a locação de casas e apartamentos cresceu 2,68% em março na comparação com fevereiro no Estado de São Paulo, segundo pesquisa feita com 1.078 imobiliárias de 37 cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP).

Nos três primeiros meses do ano, as vendas acumulam saldo negativo de 7,93% enquanto que o número de imóveis alugados exibe saldo positivo de 34,26%. "É o efeito da crise que desemprega, reduz a renda das famílias e as obriga a adiar o sonho de ter a casa própria", define José Augusto Viana Neto, presidente do CRECISP. "O aluguel é a opção que sobra, e não é por outro motivo que o número de imóveis alugados vem tendo uma sequência de alta".

Em comparação com os meses imediatamente anteriores, o aumento no número de unidades alugadas foi de 15,18% em janeiro, de 16,4% em fevereiro e de 2,68% em março. No mercado de venda de usados, janeiro teve queda de 11,19%, fevereiro acusou crescimento de 6,33% e março registrou nova queda, de 3,07%.

Influenciado pelo crescimento da procura por imóveis para alugar, o índice Crecisp registrou em março aumento de 5,62% sobre fevereiro, mas segue negativo em 3,76% no acumulado do ano. Os preços de venda de imóveis usados e de novas locações residenciais pesquisados mensalmente pelo Creci compõem o indicador de preços do Creci.

Das quatro regiões que compõem a pesquisa CRECISP, as vendas de imóveis usados na Capital em março foram 18,39% menores em relação a fevereiro. Houve queda também no Litoral, de 13,63%, e nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, onde a redução nas vendas foi de 52,73%. Só no Interior se vendeu mais em março, e 60,7% acima de fevereiro.

No mercado de locação, na comparação de março com fevereiro, houve aumento de 12,16% no número de imóveis alugados na Capital; de 3,73% no Interior; e de 4,9% no Litoral. A região formada pelas cidades do ABCD paulista, mais Guarulhos e Osasco, registrou queda de 12,81%.

Apartamentos lideram vendas

Nas 37 cidades que o CRECISP pesquisou no Estado, as 1.078 imobiliárias consultadas venderam em março 59,12% em apartamentos e 40,88% em casas. A maioria desses imóveis, exatos 65,2%, foi vendida por até R$ 300 mil. Na divisão das vendas por faixa de preço do metro quadrado, predominaram as de até R$ 4.000,00, com 63,79% do total.

Os descontos que os proprietários concordaram em dar aos compradores de seus imóveis em março foram em média de 6,33% aos situados nas regiões nobres das cidades, de 8,32% nas áreas centrais e de 6,71% nos bairros de periferia.

As vendas feitas com financiamento de bancos somaram 50,67% do total vendido, pouco acima dos 46,62% vendidos à vista. Houve ainda uma parcela de 2,03% vendida a prazo por donos de imóveis e 0,68% por meio de consórcios imobiliários.


Novos inquilinos preferem casas

Quem alugou preferiu as casas (52,34% do total) aos apartamentos (47,66% do total). O aluguel que a maioria dos novos inquilinos - 52,55% do total - aceitou pagar foi de até R$ 1.000,00 mensais.

Os descontos médios concedidos pelos donos dos imóveis sobre os aluguéis que pediam quando colocaram os imóveis em oferta foram de 10,66% em bairros de regiões nobres, de 10,65% nos bairros centrais e de 11,36% nos bairros de periferia. As casas e apartamentos alugados distribuíram-se pelos bairros das regiões centrais (76,44% do total), pela periferia (14,32%) e pelos bairros de áreas nobres (9,23%).

O fiador pessoa física foi a forma preferida de garantia nos novos contratos, presente em 64,65% deles, seguido pelo depósito de três meses do aluguel (15,18%); pelo seguro de fiança (11,52%); pela caução de imóveis (6,91%); pela locação sem garantia (0,89%); e pela cessão fiduciária (0,85%).

A inadimplência dos inquilinos nas 1.078 imobiliárias pesquisadas foi 2,91% menor em março - atingiu 5,83% dos contratos ativos, percentual que chegou a 6,01% em fevereiro. As imobiliárias receberam de inquilinos que desistiram de continuar alugando, número equivalente a 85,64% do total de novas locações, a maioria deles alegando motivos financeiros (53,17%).


Descontos no aluguel novo chegaram a 18%
nas cidades do ABCD, Guarulhos e Osasco

Os donos de imóveis aumentaram em março os percentuais de desconto concedidos sobre os valores de aluguéis originalmente pedidos nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, uma das quatro regiões que compõem a pesquisa mensal do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP).

Em imóveis localizados em bairros das regiões centrais dessas cidades, o desconto médio em março foi de 10,47%, ou 31,86% maior que os 7,94% de fevereiro. Em áreas nobres, o desconto médio passou de 14% em fevereiro para 18% em março, uma alta de 28,57%. Nos bairros de periferia, o desconto ficou estável, com queda de apenas 0,3% - de 13,24% em fevereiro para 13,2% em março.

O nível maior de desconto fez com que se alugassem mais casas e apartamentos nos bairro centrais, somando 89,83% do total de novos contratos. Os bairros nobres ficaram com 2,25% e os de periferia, com 7,93% dos contratos.

A pesquisa do CRECISP apurou com as imobiliárias dessas cidades que a maioria dos imóveis alugados concentrou-se na faixa de até R$ 1.000,00 mensais, com 53,97% dos contratos.

Descontos maiores nas vendas

Da mesma forma que ocorreu no mercado de locação, o de venda de imóveis usados também registrou aumento nos descontos sobre os preços originais de venda. Esse aumento foi de 92,23% para casas e apartamentos de bairros do centro dessas cidades, passando da média de 4,89% em fevereiro para 9,4% em março.

Nos bairros de áreas nobres, o desconto médio em março foi de 7% sobre os preços inicialmente pedidos pelos proprietários, ou 86,67% superior ao desconto médio de 3,75% em fevereiro. O contraponto se deu em bairros de periferia, onde o desconto caiu 30%, de 5% em fevereiro para 3,5% em março.

Os imóveis usados mais vendidos nessas cidades, segundo a pesquisa CRECISP, foram os de até R$ 300 mil, que responderam por 72,41% dos negócios fechados. Por faixa de valor, as vendas concentraram-se nas casas e apartamentos com preço médio de até R$ 5.000,00 o metro quadrado, que somaram 57,89% do total.

A maioria das vendas foi feita com financiamento de bancos - 72,42% do total. A parcela das vendas à vista somou 27,59%.


Interior de São Paulo tem descontos
menores nos preços de imóveis usados

Nas cidades do Interior do Estado, os donos de imóveis reduziram em março as margens de descontos que haviam concedido em fevereiro sobre os preços pedidos inicialmente para venda e locação de seus imóveis, segundo a pesquisa feita pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP).

A maior redução foi nos preços de imóveis populares, situados em bairros de periferia das cidades. Caiu 51,92%, da média de 13% em fevereiro para 6,25% em março. O desconto médio de 6,5% em fevereiro em imóveis à venda nos bairros de áreas nobres baixou 40,31% ao passar para a média de 3,88% em março. Nos bairros centrais das cidades, o desconto ficou 25,67% menor, reduzido que foi de 7,79% para 5,79%.

A maioria das vendas - 54,69% do total - feitas pelas imobiliárias que o CRECISP pesquisou no Interior do Estado foi de casas e apartamentos de até R$ 200.000,00. Foi com financiamento bancário que as imobiliárias venderam 60,16% desses imóveis, ficando os restantes 38,28% por conta da venda à vista e 1,56% por meio de cartas de crédito de consórcios imobiliários.

Aluguel com desconto

A margem de desconto sobre os valores iniciais dos aluguéis ficou menor em março nas casas e apartamentos alugados em bairros da periferia (- 41,85%) e da região central (- 28,48%) das cidades do Interior do Estado que o CRECISP pesquisou. A média de desconto na periferia passou de 18,71% em Fevereiro para 10,88% em Março e no centro caiu de 14,36% para 10,27%. Nos bairros de áreas nobres, o desconto médio cresceu 21,65%, de 7,16% em fevereiro para 8,71% em março.

Os novos inquilinos do Interior preferiram os imóveis com aluguel mensal de até R$ 1.000,00, opção de 63,23% deles.


Litoral tem mais de 60% dos imóveis
usados vendidos com pagamento à vista

A pesquisa que o CRECISP fez com as imobiliárias do Litoral paulista constatou que 60,47% das vendas em março foram feitas com pagamento à vista, dividindo-se o restante entre as financiadas por bancos (32,56%) e diretamente pelos donos dos imóveis (6,98%).
A pesquisa também apurou que aumentaram os descontos concedidos pelos proprietários sobre os preços que inicialmente pediam pelos seus imóveis. Eles foram em março de 11,33%, ou 34,4% a mais que os 8,43% de fevereiro, nos imóveis de áreas nobres. Nos bairro do centro das cidades litorâneas, o desconto cresceu 16,19% ao subir de 8,09% para 9,4%. Nos bairros mais periféricos, os descontos ficaram 41,41% menores, baixando de 12,8% em fevereiro para 7,5% em março.

O tipo de imóvel que mais se vendeu nessas cidades foi o de preço final até R$ 200.000,00, que representaram 47,67% das vendas. Na divisão das vendas por faixas de preço médio de metro quadrado, a maioria se enquadrou no limite de até R$ 4.000,00, com 76,54% do total.

Aluguel não ultrapassa
R$ 1.200 no Litoral de SP

Segundo a pesquisa do CRECISP, mais de 57% do imóveis alugados em março nas cidades do Litoral tinham aluguel médio mensal de até R$ 1.200,00. E a maioria deles era em bairros do centro das cidades pesquisadas, com 69,4% do total de novos contratos. Em áreas nobres se alugaram 21,39% e nos bairros de periferia, 9,2% do total.

O desconto médio que os proprietários deram em março para os imóveis das áreas centrais das cidades pesquisadas foi de 14,42% sobre os valores originalmente pedidos, percentual 70,45% maior que os 8,46% concedidos em fevereiro. Nas áreas nobres, o desconto baixou 3,47%, de 9,5% para 9,17%, e nas regiões afastadas dos centros urbanos o desconto não se alterou, ficando em 12% em média.

A pesquisa CRECISP foi realizada em 37 cidades do Estado de São Paulo. São elas: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém.


Fonte: CRECISP


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